No último fim de semana, pescadores caçaram cerca de 250 golfinhos na enseada de Taiji, no Japão, e escolheram alguns deles, incluindo um golfinho albino extremamente raro, para serem vendidos a parques e aquários marinhos.
Os defensores da caça aos golfinhos argumentam que se trata de uma tradição cultural, mas a demanda por esses animais também vem de aquários e parques marinhos, que movimentam uma indústria de bilhões de dólares em todo o mundo.
O Discovery investigou a origem dos golfinhos que vivem em cativeiro nos Estados Unidos, e constatou que cem deles estão em exibição em 23 parques em todo o país, segundo a Ceta-Base, uma base de dados sobre os cetáceos mantidos em cativeiro em todo o mundo.
A Aliança de Aquários e Parques de Mamíferos Marinhos garante que 64% dos golfinhos de seus associados não são selvagens, mas nasceram em suas instalações.
Alguns desses golfinhos vivem durante décadas, como Toad, que pertenceu à Marinha americana por 45 anos, e Nellie, golfinho do parque Marineland Dolphin Adventure, na Flórida, há 60 anos.
Mas outros não sobrevivem por






