sexta-feira, 15 de agosto de 2014

De onde vêm os golfinhos de parques marinhos?

No último fim de semana, pescadores caçaram cerca de 250 golfinhos na enseada de Taiji, no Japão, e escolheram alguns deles, incluindo um golfinho albino extremamente raro, para serem vendidos a parques e aquários marinhos.
Os defensores da caça aos golfinhos argumentam que se trata de uma tradição cultural, mas a demanda por esses animais também vem de aquários e parques marinhos, que movimentam uma indústria de bilhões de dólares em todo o mundo.
O Discovery investigou a origem dos golfinhos que vivem em cativeiro nos Estados Unidos, e constatou que cem deles estão em exibição em 23 parques em todo o país, segundo a Ceta-Base, uma base de dados sobre os cetáceos mantidos em cativeiro em todo o mundo.
A Aliança de Aquários e Parques de Mamíferos Marinhos garante que 64% dos golfinhos de seus associados não são selvagens, mas nasceram em suas instalações.
Alguns desses golfinhos vivem durante décadas, como Toad, que pertenceu à Marinha americana por 45 anos, e Nellie, golfinho do parque Marineland Dolphin Adventure, na Flórida, há 60 anos.
Mas outros não sobrevivem por

Como o camaleão muda de cor?


O camaleão é um bicho que consegue controlar a movimentação dos pigmentos que dão cores às células de sua pele. Ele possui a capacidade de imitar a cor do ambiente para tentar se camuflar e se livrar dos predadores.

No camaleão, a mudança de cor pode acontecer para criar uma semelhança com folhagem, galhos ou troncos de árvores. Além da defesa, a camuflagem também é uma técnica para a caça. Para capturar insetos com sua língua, o camaleão assume cores diferentes.

Suas cores variam entre tons de verde, rosa, azul, amarelo, vermelho, marrom e preto. O processo da camuflagem é involuntário. O cérebro do camaleão recebe a luz que incide na retina, a compara com a luz refletida no ambiente e libera os hormônios para as células da pele. Com esse processo, o camaleão pode assumir a cor do ambiente em segundos.

Essa alteração de cor é regulada por hormônios produzidos pela hipófise, uma glândula na base do cérebro, e que chegam às células da pele pela circulação sanguínea.

A dura rotina de uma abelha operária:


As abelhas operárias são disciplinadas, metódicas e ordeiras. Elas surgem de um ovo depositado pela abelha rainha em um dos tubos hexagonais que formam uma colméia, e a partir daí inicia-se a história de vida de uma pequenina, porém extraordinária operária.

· três dias depois nasce uma pequenina larva

nos três dias seguintes a larva recebe como alimento a geléia real cresce e desenvolve-se

· nos outros cinco dias seguintes recebe mel e pólen também como alimento e continua o seu desenvolvimento

· no oitavo dia a larva já ocupa todo o espaço interno do tubo (seu crescimento se dá com várias trocas das mudas de pele) e começa a tecer um casulo no interior do qual a larva transforma-se em pupa (neste momento o tubo é fechado com uma tampa de cera) que em seguida se resolve em um inseto adulto.

Ratos sentem cócegas


Recentemente, cientistas observaram o comportamento de ratos e descobriram evidências de que os roedores também têm cócegas. Dependendo da região do corpo, os roedores emitiram ruídos de alta frequência durante o experimento.
O interessante é que esses ruídos são semelhantes ao riso humano. Os pesquisadores chegaram a essa conclusão porque os ratos atravessaram labirintos e fizeram atividades ao aprender que serão recompensados com cócegas depois.

Peixes têm insônia


Uma mutação no gene de algumas espécies de peixes faz com que eles durmam menos do que peixes normais. Por exemplo, alguns peixes-zebra (Danio rerio) com problemas nos receptores de hipocretina dormiam, em média, 30% menos do que os normais. Esses mesmos receptores causam distúrbios de sono em humanos.
O peixe-zebra é uma espécie muito encontrada em aquários. Quando vão dormir a noite, esses peixes inclinam suas caudas e vão para o fundo de onde habitam. Novos estudos mostram que, se são mantidos acordados à noite, os peixes-zebra ficam zonzos e incapazes de aprender tão rapidamente como poderiam durante o dia.

Escorpiões brilham no escuro



Quando são iluminados pelos raios ultravioletas de uma luz negra, os escorpiões adquirem uma cor azul brilhante. Isso acontece porque os raios que atingem os escorpiões são convertidos pelas proteínas de seus exoesqueletos em luz.
Pesquisadores indicam que isso pode ser um mecanismo de defesa desses aracnídeos medirem a quantidade de luar que brilha sobre eles. Por serem criaturas noturnas, os escorpiões preferem ficar escondidos em noites muito iluminadas.

Pinguins fazem “onda”




Para sobreviver ao inverno antártico, os pinguins precisam se amontoar. Eles passam a viver em uma multidão de forma tão apertada que fazer movimentos individuais fica impossível. Por isso, os movimentos coletivos são uma obrigação.
Para se reorganizarem, o amontoado de milhões de pinguins faz uma espécie de onda. Assim como as ondas sonoras se propagam por meio de fluidos, cada pinguim dá um pequeno passo, de 2 a 4 centímetros de comprimento.

Gatos podem latir




A maioria das pessoas acredita que os cães ladram e os gatos miam. Mas pode não ser bem assim.
Os gatos têm a anatomia parecida com a dos cães de tal forma que nada os impede de “latir”. Para isso, os felinos precisam apenas empurrar o ar por meio das cordas vocais com mais força do que o normal. O gato no vídeo aparentemente aprendeu como fazer o padrão de vocalização de um cão.